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Ora cá está, a dupla de todos os domingos: o Alfredo e o Risca. Quem os quiser ver é ir num domingo de tarde ao clube e verá que a tradição da malha se mantém. É assim todos os domingos.
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Quem for dos anos 50 ou antes, ainda se lembra com toda a certeza, de ver o Largo de S. Sebastião, junto à taberna do “Ti João Pataco”, perdão, do Sr. João Bernardo Pio, repleto de equipas a jogar à malha. Era assim que os homens da aldeia passavam as tardes de domingo, a jogar à malha e a ouvir o relato de futebol através do rádio da taberna em altos berros.
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Quem for dos anos 50 ou antes, ainda se lembra com toda a certeza, de ver o Largo de S. Sebastião, junto à taberna do “Ti João Pataco”, perdão, do Sr. João Bernardo Pio, repleto de equipas a jogar à malha. Era assim que os homens da aldeia passavam as tardes de domingo, a jogar à malha e a ouvir o relato de futebol através do rádio da taberna em altos berros.
Que tempos esses, mas é com muita satisfação que verificamos haver pessoas que ainda fomentam e praticam um dos jogos populares mais jogados desde sempre, a malha.
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