Cristina Barata
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 Nós fizemos uma caixinha e cada um levou o seu bolo para casa.
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O tema da alimentação não se esgota e a educadora fala dele sempre que a oportunidade surge. Outras surpresas estão reservadas para os nossos pequeninos…
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Quando surgirem mais novidades, cá estaremos. 
Gosto do Jardim de Infância
porque cá posso brincar
fazer lindas construções
depois tudo desmanchar.
Ouvir histórias e canções
depois ser eu a contar...
Correr, saltar e jogar
conversar e partilhar...
Gosto do Jardim de Infância
porque cá posso pintar
das cores que me apetecer
posso cortar e colar
fazer prendas para oferecer
dar passeios, fazer rodas
e dançar até querer!
Gosto do Jardim de Infância...
É difícil de entender?
Tenho cá os meus amigos,
muitas coisas para fazer!
Cristina Barata
(Educadora de Infância)
Editado pela Câmara Municipal de Castelo Branco em Maio de 2006, este pequeno catálogo inclui a história da criação do museu e faz a descrição e explicação de todo o espólio existente, quer no Núcleo das Danças, quer no Núcleo do Azeite.
 Mais uma imagem do pessoal da danças quando de uma deslocação ao Algarve. Foi tirada na Praia da Rocha, no dia 23 de Agosto de 1965. Muita gente conhecida.
murro, até fartar.
Claro que não faltou uma saladinha de fruta e um caldinho verde para aconchegar o estômago.
Estiveram presentes cerca de sessenta pessoas. A juventude devia ser à volta de uma dezena, alguns dos quais bem novinhos.
Um livro muito interessante, que nos mostra o que foi viver na cidade de Castelo Branco entre os anos de 1830 e 1930.
As Danças Tradicionais da Lousa, em louvor de Nossa Senhora dos Altos Céus, tiveram honras de quase uma página na edição de 21 de Maio de 2008 da Gazeta do Interior, o que nos deixou muito felizes, pois além de contribuir para a sua divulgação e incentivo, mostra o valor cultural e interesse que continuam a ter dentro e fora da nossa comunidade.
Este livro, da autoria de Paulo Alexandre Loução, tem um capítulo chamado “Beira Baixa – Uma Terra Impregnada de Mistério” que inclui uma entrevista com Maria Adelaide Neto Salvado onde se fala da Dança das Virgens e a sua semelhança com o culto à deusa Vesta. 
Ano após ano, a chaminé do edifício da Junta de Freguesia, tem sido o berço de um casal de cegonhas. Este ano, parece que a ninhada foi óptima. Foram mais três cegonhinhas, que a avaliar pela foto tirada hoje, já se encontram bem crescidinhas.
Sem dúvida que um dos momentos mais altos, da procissão de Nossa Senhora dos Altos Céus, continua a ser o adeus, no recolher da sua imagem.
Quando se entra no recinto das festas de Nossa Senhora dos Altos Céus, o primeiro contacto visual que se tem é com a quermesse, que este ano ostenta um toldo novo, que bem necessitava, o qual tem na aba, quase em toda a sua volta, escrito em letras garrafais “COMISSÃO DE FESTAS 2007”.
Embora sem os trajos, esta é a fotografia mais antiga que se conhece, do grupo da dança das virgens. É uma foto dos anos 30 e pensamos que tenha sido tirada entre 1935 e 1940.